Os pequenos leitores reviveram o Natal, ao decorarem a Biblioteca e ao participarem no Correio de Natal. Cada um elaborou um postal de Natal, com uma dedicatória, para oferecer ao amigo secreto.
domingo, 28 de dezembro de 2008
Triatlo Literário
O Concurso destinou-se aos alunos do 4º ano e realizou-se no passado dia 16 de Dezembro, pelas 9h00, na Biblioteca.
Os alunos que concorreram foram avaliados em três provas: a de leitura, a de cultura e a de escrita. A prova de leitura consistiu na leitura expressiva de um excerto de uma Obra de Alice Vieira, intitulada: As Moedas de Ouro de Pinto Pintão; a prova de cultura incidiu sobre a Vida e Obra da mesma autora e a prova de escrita consistiu no reconto de um conto tradicional: Os Músicos de Bremen.
A aluna vencedora foi a Sara Melissa Azevedo Freitas, do 4º A.
O Sapo Dino e o Buraco na Terra Mágico
Era uma vez o Sapo Dino que tinha sempre uma questão: que vou fazer então?
Sapo Dino: - Que vem a ser isto? Quem se atreve a acordar-me a esta hora?
Cinderela: - Desculpe-me, Senhor Sapo, mas eu caí da minha história!
Sapo Dino: - Mas como é que vieste aqui parar?
Cinderela: - Eu queria saber se as madrastas são todas más e se todas nos obrigam a ser suas escravas...
Sapo Dino: - Eu digo-te que nem todas as madrastas são más. Já podes voltar para a tua história!
Cinderela: - Mas isso não é o suficiente para me convencer!
Sapo Dino: - Então, vou levar-te à Senhora bruxa, ela vai ajudar-te!
Sapo Dino: - Outra vez este barulho irritante? Quem será?
Pinóquio: - Desculpe-me, Senhor Sapo....
Sapo Dino: - O que fazes aqui, na minha história?
Pinóquio: - Queria saber se as fadas transformam os bonecos em meninos...
Sapo Dino: - Ah...ah! Claro que não! Mas se quiseres ter a certeza, posso te levar à minha amiga fada Filipa.
Pinóquio: - Vou aceitar a ajuda da fada. Obrigado, Senhor Sapo.
Sapo Dino: - Olá, Fada Sininho! O que queres saber?
Sininho: – Queria saber se os piratas, como o Capitão Gancho, têm um gancho a substituir uma mão?
Sapo Dino: - Mas que conversa é essa! Claro que não! Mas se não acreditas em mim, posso te levar a uma sapo mágica, que te vai ajudar, queres?
Sininho: - Sim, sim...Senhor sapo, claro que sim!
Sapo Dino: - Bem, quem será? Já é 1 hora da manhã....
Bela: - Desculpe-me, Senhor Sapo.
Sapo Dino: - Mas Bela, o que fazes aqui, no meu buraco?
Bela: - Precisava de saber se o monstro tem cura para não ser mau?
Sapo Dino: - Na história da Bela e o Monstro, o monstro deixa de ser mau! Já podes regressar à tua história.
Bela: - Como sabe? Já leu a minha história?
Sapo Dino: - Sim, já li... Até tenho o filme.
Bela: - Está bem! Muito obrigada e adeus, Senhor sapo.
Sapo Dino: - Já estou um pouco fraco e cansado! Vou visitar os outros...Ali está a Cinderela e ali o Pinóquio! Olha a Fada Sininho a ir-se embora e parece satisfeita! Já posso voltar para casa descansado!
O Sapo Dino regressou, finalmente, ao seu buraco na terra mágico, onde tudo pode acontecer!
João Miguel, 3ºB
Sapo Dino: - Que vem a ser isto? Quem se atreve a acordar-me a esta hora?
Cinderela: - Desculpe-me, Senhor Sapo, mas eu caí da minha história!
Sapo Dino: - Mas como é que vieste aqui parar?
Cinderela: - Eu queria saber se as madrastas são todas más e se todas nos obrigam a ser suas escravas...
Sapo Dino: - Eu digo-te que nem todas as madrastas são más. Já podes voltar para a tua história!
Cinderela: - Mas isso não é o suficiente para me convencer!
Sapo Dino: - Então, vou levar-te à Senhora bruxa, ela vai ajudar-te!
Sapo Dino: - Outra vez este barulho irritante? Quem será?
Pinóquio: - Desculpe-me, Senhor Sapo....
Sapo Dino: - O que fazes aqui, na minha história?
Pinóquio: - Queria saber se as fadas transformam os bonecos em meninos...
Sapo Dino: - Ah...ah! Claro que não! Mas se quiseres ter a certeza, posso te levar à minha amiga fada Filipa.
Pinóquio: - Vou aceitar a ajuda da fada. Obrigado, Senhor Sapo.
Sapo Dino: - Olá, Fada Sininho! O que queres saber?
Sininho: – Queria saber se os piratas, como o Capitão Gancho, têm um gancho a substituir uma mão?
Sapo Dino: - Mas que conversa é essa! Claro que não! Mas se não acreditas em mim, posso te levar a uma sapo mágica, que te vai ajudar, queres?
Sininho: - Sim, sim...Senhor sapo, claro que sim!
Sapo Dino: - Bem, quem será? Já é 1 hora da manhã....
Bela: - Desculpe-me, Senhor Sapo.
Sapo Dino: - Mas Bela, o que fazes aqui, no meu buraco?
Bela: - Precisava de saber se o monstro tem cura para não ser mau?
Sapo Dino: - Na história da Bela e o Monstro, o monstro deixa de ser mau! Já podes regressar à tua história.
Bela: - Como sabe? Já leu a minha história?
Sapo Dino: - Sim, já li... Até tenho o filme.
Bela: - Está bem! Muito obrigada e adeus, Senhor sapo.
Sapo Dino: - Já estou um pouco fraco e cansado! Vou visitar os outros...Ali está a Cinderela e ali o Pinóquio! Olha a Fada Sininho a ir-se embora e parece satisfeita! Já posso voltar para casa descansado!
O Sapo Dino regressou, finalmente, ao seu buraco na terra mágico, onde tudo pode acontecer!
João Miguel, 3ºB
O Sapo Herói
Era uma vez um sapo normal, que vivia num lago.
Certo dia, apareceu por lá uma rã, que era uma fada. O sapo estava triste e desabafou com a fada:
– Estou farto de ser normal, queria ser alguém especial, com poderes, tal como um super sapo.
Então a rã disse:
– Está bem, vou-te dar esses poderes, mas só por um dia.
A fada fez a sua magia e…
– Já está!
– Boa, obrigado, muito obrigado!
– Não é preciso agradecer, mas não te esqueças: é só por um dia!
– Está bem, não me esqueço!
Lá foi o sapo salvar pessoas. Logo, ouviu alguém a pedir socorro e lá foi ele salvar essa pessoa. Era o mocho a pedir por socorro.
– Já te vou salvar! – Disse o sapo.
O mocho estava preso num ramo de uma árvore e o sapo tirou-o de lá num abrir e fechar de olhos.
– Obrigado, muito obrigado! – Disse o mocho.
– Não é preciso agradecer.
O sapo passou o seu dia especial sempre a salvar pessoas, mostrando-se um verdadeiro herói. Depois, à noite, sonhou com todas as pessoas que tinha salvo.
Sara Melissa, 4ºA
Certo dia, apareceu por lá uma rã, que era uma fada. O sapo estava triste e desabafou com a fada:
– Estou farto de ser normal, queria ser alguém especial, com poderes, tal como um super sapo.
Então a rã disse:
– Está bem, vou-te dar esses poderes, mas só por um dia.
A fada fez a sua magia e…
– Já está!
– Boa, obrigado, muito obrigado!
– Não é preciso agradecer, mas não te esqueças: é só por um dia!
– Está bem, não me esqueço!
Lá foi o sapo salvar pessoas. Logo, ouviu alguém a pedir socorro e lá foi ele salvar essa pessoa. Era o mocho a pedir por socorro.
– Já te vou salvar! – Disse o sapo.
O mocho estava preso num ramo de uma árvore e o sapo tirou-o de lá num abrir e fechar de olhos.
– Obrigado, muito obrigado! – Disse o mocho.
– Não é preciso agradecer.
O sapo passou o seu dia especial sempre a salvar pessoas, mostrando-se um verdadeiro herói. Depois, à noite, sonhou com todas as pessoas que tinha salvo.
Sara Melissa, 4ºA
O Sapo Beltrão e o Lago Mágico
O Sapo Beltrão
tinha sempre uma questão:
que iremos fazer então?
O Sapo Beltrão
era muito resmungão
e muito dorminhoco...
O Sapo Beltrão
gostava muito do seu nenúfar,
mas teve que mudar de nenúfar.
O Sapo Beltrão
deu um trambolhão
caiu no chão
e partiu uma perna
O Lago Mágico
estava cheio de nenúfares
que até o Sapo assustou-se.
O Sapo ia agarrar
uma mosca para comer,
mas a mosca fugiu.
Então, ele disse:
- Que raiva… Estou farto!
Bem, vou tomar o meu banho refrescante...
Oh, que horror: a água está a ferver...
Lá se foi o meu rico banho!
O Sapo Beltrão disse:
- Lá se foi o meu dia...
Está todo arruinado!
Bem, só se for falar
com a minha vizinha.
O Sapo chegou à casa da vizinha,
bateu à porta e não estava ninguém.
Querem ver?
Vou dormir
e não vou estar feliz!
Ana, 3ºB
tinha sempre uma questão:
que iremos fazer então?
O Sapo Beltrão
era muito resmungão
e muito dorminhoco...
O Sapo Beltrão
gostava muito do seu nenúfar,
mas teve que mudar de nenúfar.
O Sapo Beltrão
deu um trambolhão
caiu no chão
e partiu uma perna
O Lago Mágico
estava cheio de nenúfares
que até o Sapo assustou-se.
O Sapo ia agarrar
uma mosca para comer,
mas a mosca fugiu.
Então, ele disse:
- Que raiva… Estou farto!
Bem, vou tomar o meu banho refrescante...
Oh, que horror: a água está a ferver...
Lá se foi o meu rico banho!
O Sapo Beltrão disse:
- Lá se foi o meu dia...
Está todo arruinado!
Bem, só se for falar
com a minha vizinha.
O Sapo chegou à casa da vizinha,
bateu à porta e não estava ninguém.
Querem ver?
Vou dormir
e não vou estar feliz!
Ana, 3ºB
O Sapo Beltrão e a sua amada
Os teus olhos fazem-me sonhar...
Quando te olhas ao espelho,
deves pensar que és a mais bela!
Eu gosto da Capuchinho Vermelho,
eu queria casar com ela,
porque eu tenho um rosto tão belo,
eu sei escolher qual a rapariga mais bela!
Ah... Capuchinho Vermelho,
tu podes casar comigo, por favor?
Eu gosto de ti... Olha para mim!
Eu estou a pedir-te em casamento!!!
Capuchinho Vermelho,
os teus olhos são tão lindos,
os teus lábios parecem uma caixa de ouro!
Aceita o meu pedido de casamento!
Iara, 3ºB
Quando te olhas ao espelho,
deves pensar que és a mais bela!
Eu gosto da Capuchinho Vermelho,
eu queria casar com ela,
porque eu tenho um rosto tão belo,
eu sei escolher qual a rapariga mais bela!
Ah... Capuchinho Vermelho,
tu podes casar comigo, por favor?
Eu gosto de ti... Olha para mim!
Eu estou a pedir-te em casamento!!!
Capuchinho Vermelho,
os teus olhos são tão lindos,
os teus lábios parecem uma caixa de ouro!
Aceita o meu pedido de casamento!
Iara, 3ºB
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
I FEIRA DO LIVRO
A abertura da I Feira do Livro na nossa Escola decorreu no dia 20 de Novembro e consistiu, sobretudo, no encontro dos alunos com a escritora convidada: Isabel Fagundes. Todos os alunos que participaram neste encontro tinham lido e trabalhado a Obra infanto-juvenil mais recente da escritora: O Sapo Beltrão e o Lago Mágico, inclusivamente os alunos do 3ºB apresentaram um teatro de sombras chinesas sobre essa Obra. Este conhecimento sobre o livro suscitou a curiosidade e o desejo dos alunos pelo contacto pessoal com a autora. Neste sentido, o diálogo entre a escritora e os alunos teve um efeito muito positivo, salientando-se o facto das palavras da autora, de incentivo à leitura, terem incutido nos alunos o prazer de ler.
A escritora quis transmitir, através do seu livro, a importância da imaginação, então os alunos criaram histórias, tendo como ponto de partida a respectiva Obra, com a finalidade de voar pelo mundo da imaginação, onde tudo pode acontecer. Estes trabalhos consistiram em vários tipos de expressão escrita e de desenho, nomeadamente: poesia, prosa, teatro e banda desenhada, onde foram expostos na nossa Feira do Livro. Desta forma, os trabalhos referidos foram apreciados por toda a comunidade que visitou a Feira, inclusive por todos os alunos, que partilharam a experiência que os colegas tiveram com o livro em questão.
A escritora quis transmitir, através do seu livro, a importância da imaginação, então os alunos criaram histórias, tendo como ponto de partida a respectiva Obra, com a finalidade de voar pelo mundo da imaginação, onde tudo pode acontecer. Estes trabalhos consistiram em vários tipos de expressão escrita e de desenho, nomeadamente: poesia, prosa, teatro e banda desenhada, onde foram expostos na nossa Feira do Livro. Desta forma, os trabalhos referidos foram apreciados por toda a comunidade que visitou a Feira, inclusive por todos os alunos, que partilharam a experiência que os colegas tiveram com o livro em questão.
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